Trago comigo o mistério
do silêncio
A bruma dos atribulados dias
A manhã dos dias chuvosos
Uma mão cheia de rosas
E os teus olhos ficam silenciosos
Carrego a esperança do amanhã...
Quando aves procuram sementes
Na guarda dum raio de luz
Num recanto que não tenho
Brilha o desejo que me segue
Rosto que não vejo mas seduz
Trago comigo a poeira dos dias
Que jamais me abandonou
Num punho bem fechado
A esperança que não acabou
Num horizonte prateado
Neste embaraço que não escolhi
Sou apenas um… entre os que não vi
(paxiano)
do silêncio
A bruma dos atribulados dias
A manhã dos dias chuvosos
Uma mão cheia de rosas
E os teus olhos ficam silenciosos
Carrego a esperança do amanhã...
Quando aves procuram sementes
Na guarda dum raio de luz
Num recanto que não tenho
Brilha o desejo que me segue
Rosto que não vejo mas seduz
Trago comigo a poeira dos dias
Que jamais me abandonou
Num punho bem fechado
A esperança que não acabou
Num horizonte prateado
Neste embaraço que não escolhi
Sou apenas um… entre os que não vi
(paxiano)
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