O zumbido da abelha assemelha-se
Ao clamor do sangue
Ao júbilo do pólen...
No lento acordar do ventre.
Á dulcíssima rosa exposta
Na límpida claridade do silêncio.
Ingenuidade pura das pétalas
Aprisionadas onde o olhar se deita
E o corpo se deleita.
(Joaquim MONTEIRO)
Ao clamor do sangue
Ao júbilo do pólen...
No lento acordar do ventre.
Á dulcíssima rosa exposta
Na límpida claridade do silêncio.
Ingenuidade pura das pétalas
Aprisionadas onde o olhar se deita
E o corpo se deleita.
(Joaquim MONTEIRO)
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