Escrevo-te
com palavras perfumadas de alecrim
porque há charcos
de prazer no teu olhar...
abres os braços
e eu com todos os meus sentidos
entrego-me deliciada
pleno
de vida congregaste visivelmente
mergulhando no meu mar infinito
de águas quentes
e
quando
por fim me sentes
na totalidade
há gritos de silêncios
invadindo lentamente
as nossas praias
as tuas minhas/as minhas tuas
confundindo-se num todo uno
e
num vai/vem
de júbilo e gozo
apenas os murmúrios
das ondas vivas
aportaram sossegadamente
nas areias do teu peito
como luas que empalidecem
ao sentirem a luz do amanhecer
por não lhes poderem escapar...
amo-te. amo-te e não sei que fazer!
(mariAna)
com palavras perfumadas de alecrim
porque há charcos
de prazer no teu olhar...
abres os braços
e eu com todos os meus sentidos
entrego-me deliciada
pleno
de vida congregaste visivelmente
mergulhando no meu mar infinito
de águas quentes
e
quando
por fim me sentes
na totalidade
há gritos de silêncios
invadindo lentamente
as nossas praias
as tuas minhas/as minhas tuas
confundindo-se num todo uno
e
num vai/vem
de júbilo e gozo
apenas os murmúrios
das ondas vivas
aportaram sossegadamente
nas areias do teu peito
como luas que empalidecem
ao sentirem a luz do amanhecer
por não lhes poderem escapar...
amo-te. amo-te e não sei que fazer!
(mariAna)
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