Diz-me,
Se o meu olhar é aquele que te ama
Porque foges, sabendo a minha angústia?
Diz-me,...
Se me sentes, e em ti guardas o beijo das palavras
Porque choram as minhas lágrimas?
E as mágoas?
Se as ouves e não as derrotas?
É a dor, emoção, o receio de me condenar ou absolver?
[pensas tu, para me esquecer]
Quem, quem?
Quem entende o meu presente e ampara o meu passado
O coração sufocado, a saudade no peito cravado?
Estou cansada, amargurada, deste amor calado, sem grito
Da distância, do silêncio, da incoerência que faz sofrer
E se o nada é tudo, as estrelas serão veludo, onde me deito, o infinito
[ para não morrer]
E quando acordo, já o sol é escuridão e para ti, eu escrevo...
Perco-me sem destino, o coração é teu
[a alma chora que és meu]
Respira o perfume que aqui deixo, as rosas caem do céu
O poema com alento, não me mata, mas sustenta, alimenta-me
[e só tu saberás decifrar-me]
O amor, chamo-o pelo teu nome
O teu nome, a minha fome
(Paula Oz)
Se o meu olhar é aquele que te ama
Porque foges, sabendo a minha angústia?
Diz-me,...
Se me sentes, e em ti guardas o beijo das palavras
Porque choram as minhas lágrimas?
E as mágoas?
Se as ouves e não as derrotas?
É a dor, emoção, o receio de me condenar ou absolver?
[pensas tu, para me esquecer]
Quem, quem?
Quem entende o meu presente e ampara o meu passado
O coração sufocado, a saudade no peito cravado?
Estou cansada, amargurada, deste amor calado, sem grito
Da distância, do silêncio, da incoerência que faz sofrer
E se o nada é tudo, as estrelas serão veludo, onde me deito, o infinito
[ para não morrer]
E quando acordo, já o sol é escuridão e para ti, eu escrevo...
Perco-me sem destino, o coração é teu
[a alma chora que és meu]
Respira o perfume que aqui deixo, as rosas caem do céu
O poema com alento, não me mata, mas sustenta, alimenta-me
[e só tu saberás decifrar-me]
O amor, chamo-o pelo teu nome
O teu nome, a minha fome
(Paula Oz)
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