A fragilidade dum tempo
Perde-se na sombra do caminho
Pela fustigante nortada
Tem a proteção divina...
Que brilha na noite escura
E no clarão da madrugada
Depois soltam-se os ventos
em remoinho
A tempestade se levanta
Soltam-se os laços e os efeitos
Soltam-se os abraços sem jeito
E um amor morno que não sabe…
estar sozinho
Já não temos o tempo que era nosso
Asas abertas de longo alcance
Temos ainda sonho das montanhas
Dum tempo gasto e tão inquieto
Envolto de brumas e manhas
Quando tudo parece perdido
no horizonte
do tempo
Regressa um lampejo de novo alento
(paxiano)
Perde-se na sombra do caminho
Pela fustigante nortada
Tem a proteção divina...
Que brilha na noite escura
E no clarão da madrugada
Depois soltam-se os ventos
em remoinho
A tempestade se levanta
Soltam-se os laços e os efeitos
Soltam-se os abraços sem jeito
E um amor morno que não sabe…
estar sozinho
Já não temos o tempo que era nosso
Asas abertas de longo alcance
Temos ainda sonho das montanhas
Dum tempo gasto e tão inquieto
Envolto de brumas e manhas
Quando tudo parece perdido
no horizonte
do tempo
Regressa um lampejo de novo alento
(paxiano)
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