quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

SEDA E CARMIM

 


Demora-te em mim, como se o meu nome fosse
eternidade
e deixa que o vento tatue na tua pele
mananciais de sons e de quereres,
e que formam palavras, que nunca conseguirás ler...
Ou então, deixa-me se, apenas, poema de amor,
dito pela tua voz de cetim
...
que para sempre permanecerá no meu coração de
seda e de carmim...

(Ana Fonseca da Luz)

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