PARA QUE SEJAS LUZ
Eleva-te para que sejas luz e sol
Num corpo adormecido
Eleva a tua voz …
onde jamais serás esquecido...
Lá longe o som…
ecoa distante
Perto, tudo se dilata ofegante
Para que as palavras sejam
voz
Para que os gestos sejam sinais
Para que as flores reverdeçam
e não esqueçam
Que um sereno olhar
pode ser a porta o cais
Mas hoje trouxe-te uma rosa
Para que irradies claridade
O cardo é tão triste e fechado
Tão sisudo e calado
Que nem de dia nem de noite
é lembrado
Mesmo na manhã mais cinzenta
A flor pode ser bem-parecida
E num jardim quase esquecida
Há sempre uma luz que rebenta
(paxiano)
Eleva-te para que sejas luz e sol
Num corpo adormecido
Eleva a tua voz …
onde jamais serás esquecido...
Lá longe o som…
ecoa distante
Perto, tudo se dilata ofegante
Para que as palavras sejam
voz
Para que os gestos sejam sinais
Para que as flores reverdeçam
e não esqueçam
Que um sereno olhar
pode ser a porta o cais
Mas hoje trouxe-te uma rosa
Para que irradies claridade
O cardo é tão triste e fechado
Tão sisudo e calado
Que nem de dia nem de noite
é lembrado
Mesmo na manhã mais cinzenta
A flor pode ser bem-parecida
E num jardim quase esquecida
Há sempre uma luz que rebenta
(paxiano)
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