segunda-feira, 4 de novembro de 2013

 
Decifra em mim, a luz dos meus olhos, abre as janelas...
Escuta o poema dos meus dedos, choram sem segredo
No mapa da minha mão, guardo sonhos, memórias e tantas histórias

De ti,
Só desejo o eco da tua voz, soluço doce, eterno, a bris...
a dos teus lábios
O amor que nunca ouvi...quando nos sentíamos sós
(aquele sopro no meu ouvido, suave que nem beijos)

Eis o corpo do silêncio

(Paula Oz)

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