segunda-feira, 4 de novembro de 2013


És tu, sempre tu, escuridão e claridade
Aquele que nada diz e vive em mim
Estando perto, ao de longe, distante és saudade

Ah amor, inspiração pura, infinita dos meus versos
Sonho-te no céu, num abraço és meu...

O sorriso renasce na fonte dos teus lábios

O poema é vida, estrelas de sentimentos
Por amar-te a vida inteira
São lágrimas, suspiros, palavras e tormentos

Doce pecado do meu querer
Escrevo-te para te ver
A alma do meu corpo, é som para te reconhecer

Amor louco amor, a tua boca, o beijo grita-me ainda, és minha
Porque anoiteço sozinha?


( Paula Oz)
Arte de: Zinaide Serebriakova 1884 - 1967
 

Sem comentários:

Enviar um comentário