Despenham-se águas das montanhas
Entre vales na terra cavados
Levam-nas em busca duma foz
... De tempos idos, apertados
Como os rios dentro de nós
Há rios que correm dentro
de nós
Nas veias tensas alteradas
Não são leitos nem levadas
São angústias da nossa voz
Que buscam o rumo da foz
São águas que afastam
margens
No desvelo da sua marcha
O desabafo da sua queixa
É a dúvida que nos deixa
No resto que depois se acha
São águas em turbulência
que inquietam e agitam
E gritam ao tocarem a consciência
( paxiano)
Entre vales na terra cavados
Levam-nas em busca duma foz
... De tempos idos, apertados
Como os rios dentro de nós
Há rios que correm dentro
de nós
Nas veias tensas alteradas
Não são leitos nem levadas
São angústias da nossa voz
Que buscam o rumo da foz
São águas que afastam
margens
No desvelo da sua marcha
O desabafo da sua queixa
É a dúvida que nos deixa
No resto que depois se acha
São águas em turbulência
que inquietam e agitam
E gritam ao tocarem a consciência
( paxiano)
Sem comentários:
Enviar um comentário