Correm torrentes de água
Num vale que se chama rio
De mágoas elas vão cheias
Nas rochas ficam sereias
... Escutando um eterno vazio
No largo, no rio ou nas veias
Correm em turbulência
Serenas num lastro vazio
Num vale que se chama rio
Vão mansas na aparência
São águas que enxameiam
Correntes em turbulência
São amores de eterna inocência
São chamas que incendeiam
Almas que pedem clemência
Com esta sede que me atormenta
Não haverá água que dessedenta
(paxiano)
Num vale que se chama rio
De mágoas elas vão cheias
Nas rochas ficam sereias
... Escutando um eterno vazio
No largo, no rio ou nas veias
Correm em turbulência
Serenas num lastro vazio
Num vale que se chama rio
Vão mansas na aparência
São águas que enxameiam
Correntes em turbulência
São amores de eterna inocência
São chamas que incendeiam
Almas que pedem clemência
Com esta sede que me atormenta
Não haverá água que dessedenta
(paxiano)
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