domingo, 9 de junho de 2013




“É tão absurdo amá-la como é absurdo imaginar que pode haver vida sem a amar.
É absurdo. Sou absurdo. Estou absurdo. A toda a hora. Em todos os momentos. O que faço bem faço-o por ela e o que faço mal faço-o por ela. Se eu fiz foi porque ela me fez fazê-lo. Se eu o fiz foi porque ela mo fez. Não faço. Faço-a. Faço-me com ela. E não sei mais o que fazer.
Tenho de erguer a dor a amor.”


"In Sexus Veritas", de (Pedro Chagas Freitas)


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