DEIXA
...
Deixa que eu descubra
O inseguro tempo da seda
E o leve mel dos lábios
Passa as tuas mãos de abelha
Pela minha flor aberta
A todo o espanto consentido
Fala-me das tuas noites
Onde o silêncio é mais intenso
E o teu ventre mais cicia
Beijo-te onde o fogo nasce
E meus lábios ardem
Na fonte onde a água é mais viva
Deixa que minhas mãos te percorram
Até ao ponto onde o precipício
Se confunda com a sede do paraíso.
(Joaquim MONTEIRO)
O inseguro tempo da seda
E o leve mel dos lábios
Passa as tuas mãos de abelha
Pela minha flor aberta
A todo o espanto consentido
Fala-me das tuas noites
Onde o silêncio é mais intenso
E o teu ventre mais cicia
Beijo-te onde o fogo nasce
E meus lábios ardem
Na fonte onde a água é mais viva
Deixa que minhas mãos te percorram
Até ao ponto onde o precipício
Se confunda com a sede do paraíso.
(Joaquim MONTEIRO)
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