Não sei o nome do anjo que me acorda quando presa em pesadelos me debato com os temores que invento. E sofro. E transpiro ao ritmo de um coração tresloucado. E quando sufoco ele, o anjo, agarra-me, dá-me a mão, orienta-me ao regresso no alinhar de estrelas que me conduzem ao mundo onde me deito e, por vezes, me debato com todos os elementos da Natureza, conhecidos e os outros que invento. Nem sei como é, nem sei chamá-lo mas, deve existir! Só um anjo nos sabe amparar assim.
(Maria Elvira Bento)- Texto retirado do Blog, Brumas de Sintra
Bailarina: Natalia Osipova
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