Um dia serei página do teu poema
Quando o sol despontar no monte
O teu corpo se erguer no espaço...
Mil gotas desabarem da fonte
Deslizando no colo do teu regaço
Um dia serei página do teu poema
Quando a tua luz se libertar
Pela fresta do pensamento
Não vá ele frágil se cansar
Nas asas e na força do vento
Depois libertarás perfume alado
Em união com versos tecidos
E o aroma vibrante ficará retido
No limbo frágil dos sentidos
Nunca os poemas ficaram perdidos
Quando brilham nos meus sentidos
(paxiano)
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