Que nunca te proíbas do prazer, pois é apenas nele que se proíbe o morrer.
Que nunca a noite seja somente escura, que nunca te esqueças de que o suor também cura.
E que gemas o ai sem pensar no tempo, e que o orgasmo seja o ai de todo o momento.
E que ames com o corpo o que é de alma, e que sejas do pecado, do que não podes e amas, do que te faz amar todas as camas.
Não há medo que apague o sonho, não há não posso que apague o quero - e que sejas o faço e nunca apenas o espero.
Não há lágrima que apague o fogo, não há dor maior do que fugir do que dói – e que sejas sempre o que é e nunca o que já foi.
Que nunca te proíbas do prazer, pois é apenas nele que se proíbe o morrer.
Que nunca a noite seja somente escura, que nunca te esqueças de que o suor também cura.
E que gemas o ai sem pensar no tempo, e que o orgasmo seja o ai de todo o momento.
E que ames com o corpo o que é de alma, e que sejas do pecado, do que não podes e amas, do que te faz amar todas as camas.
Não há medo que apague o sonho, não há não posso que apague o quero - e que sejas o faço e nunca apenas o espero.
Não há lágrima que apague o fogo, não há dor maior do que fugir do que dói – e que sejas sempre o que é e nunca o que já foi.
Que nunca te proíbas do prazer, pois é apenas nele que se proíbe o morrer.
(Pedro Chagas Freitas)
Sem comentários:
Enviar um comentário