Um Nada …
Um Nada
A noite adormeceu sem estrelas e sem me pedir perdão !
...
Adormeceu na escuridão de um dia chuvoso
onde a tristeza habita,
no meio de Um Nada,
na faustosa imensidão do Ter
Nos seus braços,
cansada,
sem vontade de mim e de nada,
de mãos abertas vazias
soçobro,
lentamente,
na beira do cais da estação do …
Comboio da Vida
Subi um degrau e sentei-me numa pedra azul
que não gostou
e resvalou resoluta, pelo ...
Vale da Ilusão
Parou no sopé entre rochas,
entre galhos partidos,
entre folhas secas e flores mortas
por tanta imperfeição
Magoei-me …
mas naquela pedra, não coloquei mais a minha mão !
Acordei no meio da vida da minha razão
e
chorei agarrada a um galho que fazia menção,
de se cravar no meu coração
Olhei a noite ...
que sem estrelas continuava dormindo,
absorta,
como que nada se passasse neste mundo imundo
e pensei …
… mas vale a pena levantar-me, sempre que cair !
(Magá Figueiredo)
(ao abrigo do código do direito de autor)
Um Nada
A noite adormeceu sem estrelas e sem me pedir perdão !
...
Adormeceu na escuridão de um dia chuvoso
onde a tristeza habita,
no meio de Um Nada,
na faustosa imensidão do Ter
Nos seus braços,
cansada,
sem vontade de mim e de nada,
de mãos abertas vazias
soçobro,
lentamente,
na beira do cais da estação do …
Comboio da Vida
Subi um degrau e sentei-me numa pedra azul
que não gostou
e resvalou resoluta, pelo ...
Vale da Ilusão
Parou no sopé entre rochas,
entre galhos partidos,
entre folhas secas e flores mortas
por tanta imperfeição
Magoei-me …
mas naquela pedra, não coloquei mais a minha mão !
Acordei no meio da vida da minha razão
e
chorei agarrada a um galho que fazia menção,
de se cravar no meu coração
Olhei a noite ...
que sem estrelas continuava dormindo,
absorta,
como que nada se passasse neste mundo imundo
e pensei …
… mas vale a pena levantar-me, sempre que cair !
(Magá Figueiredo)
(ao abrigo do código do direito de autor)
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