Deixa que o vento leve
a poeira da vida
E que nos olhos fixos...
no horizonte
Um raio de luz
Semeie claridade
Cor diferente
Onde se esconde saudade
Deixa que o vento lave
O rosto de pele tisnada
E que os olhos humedecidos
de ardor palpitante
Brilhem de alegria
Assomo retido, distante
Deixa que o vento sopre
toda a sua fúria
E que a mensagem
perdida
Se propague como o som
Ribombe no ouvido
E o eco se desprenda ferido
Há trilhos vincados que não são
esquecidos
E brilhos fugazes que tocam
os sentidos
(paxiano)
a poeira da vida
E que nos olhos fixos...
no horizonte
Um raio de luz
Semeie claridade
Cor diferente
Onde se esconde saudade
Deixa que o vento lave
O rosto de pele tisnada
E que os olhos humedecidos
de ardor palpitante
Brilhem de alegria
Assomo retido, distante
Deixa que o vento sopre
toda a sua fúria
E que a mensagem
perdida
Se propague como o som
Ribombe no ouvido
E o eco se desprenda ferido
Há trilhos vincados que não são
esquecidos
E brilhos fugazes que tocam
os sentidos
(paxiano)
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