Este céu que nos cobre
de graça
Esta terra que nos sustenta...
de nada
Este amor que nos alimenta
de afago
Esta vida onde tudo arde
e não se apaga
São as chamas dum fogo novo
Que aos poucos se incendeia
Onde se procura o sopro divino
Alimentado em cadeia
Numa turbulência em desatino
Tão instável quanto inquieta
Tão intensa quanto insegura
Tão agarrada quanto liberta
No rumo certo que se procura
Seiva que a custo se alimenta
Haste dum ramo quase seco
Ânsia que em tudo atormenta
(paxiano)
de graça
Esta terra que nos sustenta...
de nada
Este amor que nos alimenta
de afago
Esta vida onde tudo arde
e não se apaga
São as chamas dum fogo novo
Que aos poucos se incendeia
Onde se procura o sopro divino
Alimentado em cadeia
Numa turbulência em desatino
Tão instável quanto inquieta
Tão intensa quanto insegura
Tão agarrada quanto liberta
No rumo certo que se procura
Seiva que a custo se alimenta
Haste dum ramo quase seco
Ânsia que em tudo atormenta
(paxiano)
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