Quando te espero no tempo
Sinto apenas saudade
e ausência
Antes da vida e depois ...
da permanência
Antes de tudo o que sois
Fica a memória da essência
És tu que fazes nascer os dias
As auroras
e as manhãs sem vento
O perfume das pétalas aladas
As folhas inertes caladas
Nas dobras profundas do tempo
És tu que dás cor aos meus dias
Quando a mente já entorpecida
Desce à terra empobrecida
Liberta a tua face do rubor
Que arde nas chamas d’amor
Depois sozinho neste lugar
Vejo a sombra no teu espaço
E na fronteira do invisível
Cai aroma de leve perfume
Na saudade que arde no lume
Somos apenas um pouco de alento
No caminho que te espero… no tempo
(paxiano)
Sinto apenas saudade
e ausência
Antes da vida e depois ...
da permanência
Antes de tudo o que sois
Fica a memória da essência
És tu que fazes nascer os dias
As auroras
e as manhãs sem vento
O perfume das pétalas aladas
As folhas inertes caladas
Nas dobras profundas do tempo
És tu que dás cor aos meus dias
Quando a mente já entorpecida
Desce à terra empobrecida
Liberta a tua face do rubor
Que arde nas chamas d’amor
Depois sozinho neste lugar
Vejo a sombra no teu espaço
E na fronteira do invisível
Cai aroma de leve perfume
Na saudade que arde no lume
Somos apenas um pouco de alento
No caminho que te espero… no tempo
(paxiano)
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