Quantos sóis irradiam a luz
que ilumina o meu espaço
o meu céu
Quando a lua cresce
no horizonte
E a bruma dos tempos se levanta
E dá lugar à presença no monte
...
Quanta luz me invade o espírito
Em noites de pesada insónia
Como se fosse castigo
açoite ou pesadelo
Quando apenas são fragmentos
Em busca do meu segredo
Quanta bruma ensombra meu sonho
No percurso do meu caminho
Quando alegre me detenho
E me escondo na sombra
Dos contornos do desenho
Mas há sempre uma brisa que passa
e repassa
E me encontra no desencontro da vida
E me ajuda nos penhascos da subida
(paxiano)
que ilumina o meu espaço
o meu céu
Quando a lua cresce
no horizonte
E a bruma dos tempos se levanta
E dá lugar à presença no monte
...
Quanta luz me invade o espírito
Em noites de pesada insónia
Como se fosse castigo
açoite ou pesadelo
Quando apenas são fragmentos
Em busca do meu segredo
Quanta bruma ensombra meu sonho
No percurso do meu caminho
Quando alegre me detenho
E me escondo na sombra
Dos contornos do desenho
Mas há sempre uma brisa que passa
e repassa
E me encontra no desencontro da vida
E me ajuda nos penhascos da subida
(paxiano)
Arte de: Brita Seifert
Sem comentários:
Enviar um comentário