sexta-feira, 23 de maio de 2014

UM VERSO DE BORBOLETAS


Gostava de escrever um verso sem letras
onde as letras fossem borboletas
e as estrofes flores…
...

Assim… as borboletas voariam de flor em flor
os versos mudariam de cor em cor
e a fragância da primavera
doce como o néctar
espalhar-se-ia no teu sorriso
abraçar-te-ia com a sua alegria
e eu ouviria o teu riso…

Teríamos assim a mais doce melodia
inserida na poesia de uma primavera radiante
que tornaria o tempo exuberante…

O poema seria a liberdade da vida
nas asas de uma borboleta
o bailado gracioso na orquestra do vento
perfumado de alfazema… sons… cor violeta…

cor… aroma… liberdade… alegria… vida VIVIDA!

(Mariana Loureiro)
 

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