O céu é o recanto dum lugar sagrado
Onde imaginamos paz
e serenidade
Beleza de proximidade...
Serena passagem para um
outro lado
Espaço de luz e cor
No silêncio mais alado
Onde podemos ser o infinito
dum espirito que vagueia
Caminho já feito pelo nosso pé
Numa planura tão pura e dura
Que em nós se desencadeia
Depois tentamos abrir caminhos
do infinito
Desbravando montanhas de medo
Semeando tempestades de luz
Num assento que não desvendo
Teremos assim o céu que criámos
Desconhecendo…
O inferno em que habitámos
paxiano
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